quinta-feira, 19 de setembro de 2013

CURSO DE SEXO ORAL CHEGA A SALVADOR




Fonte: (aqui) 


O projeto de sexualidade que está movimentando a Rússia breve chegará a Bahia. Trazido pela empresa Mundo da Intimidade, o curso que explica a técnica do sexo oral, pela primeira vez será realizado em Salvador, em novembro, através de aulas teóricas e práticas. O curso acontece durante um fim de semana com atividades desenvolvidas de forma discreta e sigilosa em uma sala, composta apenas por mulheres. Os professores que vão ministrar as aulas são especialistas em sexualidade, infectologistas, urologistas, terapeutas, sexólogos e fonoaudiólogos. 

O curso foi montado para educar, instruir de forma correta e ajudar algumas mulheres a aperfeiçoar as técnicas para satisfazer os parceiros. Entre as aulas que serão ministradas, a empresa já divulgou algumas: Zonas erógenas próximas ao pênis; Anatomia do órgão e regiões adjacentes; Quando iniciar o sexo oral – Como introduzir o membro na boca; Acariciar os testículos; Cuidados com o uso dos dentes e zonas de desconforto do homem; O que fazer na hora do gozo?; Infecções e DST’s; Sexo oral seguro. Detalhes sobre o curso, horário e local serão divulgados em breve.

Mais informações: contato@mundodaintimidade.com.br
Um curso completo (aqui)



Curso de boquete agita a mulherada russa


Com cuidado e sem pressa. O tradicional "lema" bahiano está sendo implementado na arte sexual da população de lá. Depois de virar sucesso na Rússia, em Novembro Salvador vai sediar um curso de sexo oral, o famoso boquete, de aulas práticas e teóricas para as brasileiras.

A jornalista Aline Castelo Branco, junto à equipe do site Mundo da Intimidade, organizará nos dias 2 e 3 de novembro, das 8h às 18h, um curso sobre sexo oral para mulheres, em Salvador. O curso terá limite de 30 alunas e abordará as zonas erógenas próximas ao pênis, a anatomia do órgão, quando e como iniciar o sexo oral, como introduzir o membro na boca, técnicas de acariciamento dos testículos, cuidados com o uso dos dentes, DSTs, uso de preservativo, entre outros temas. As aulas terão participação de sexólogos, infectologistas, urologistas, terapeutas e fonoaudiólogos. Segundo Aline, os professores utilizarão bastante teoria, mas também próteses penianas para a parte prática. “As mulheres vão tocá-las para entenderem como funciona. A ideia é ter consciência corporal e mental daquilo que está fazendo”, explicou. “O curso foi montado para educar, instruir e ajudar algumas mulheres a aperfeiçoar as técnicas para satisfazer os parceiros”, acrescentou.

Curso de boquete agita a mulherada russa

Jornalista e pesquisadora sobre sexualidade, Aline comanda o programa de rádio Confessionário, em Salvador, que recebe dúvidas sobre o assunto constantemente. Em maio deste ano, ela decidiu criar o portal Mundo Intimidade para levar os temas abordados no programa para a internet. A equipe do portal passou a realizar cursos como, por exemplo, a “chair dance” (dança sensual na cadeira), e Aline começou a pesquisar sobre outros programas para oferecer. “Tinha vontade de montar o curso (sobre sexo oral), mas não sabia como colocar em prática sem sofrer preconceito. Descobrimos as aulas na Rússia, avaliamos e montamos aqui”, contou ela.

O programa na Rússia custa entre R$ 800 e R$ 1 mil, mas, segundo Aline, o preço do curso no Brasil deve ser bem abaixo do valor. A organizadora já recebeu mais de 100 e-mails de mulheres interessadas, não só de Salvador, mas também de São Paulo e Curitiba. No entanto, ela reforçou que a primeira turma só terá 30 vagas. “Estamos estudando uma segunda edição”, afirmou. De acordo com Aline, o curso será voltado apenas para mulheres, mas existe um projeto de aulas para homens sobre sexo oral na mulher.



Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 


- DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM

MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO (aqui)

AGORA QUE CAETANO VIRA BLACK BLOC, MANO BROWN ATUA COMO ANIMADOR DE “PLAYBOY”. QUEM DISSE QUE NADA DE NOVO ACONTECE NO BRASIL?



17/09/2013 às 21:38
Vou parodiar os petralhas. Quá, quá, quá. KKK. Vocês queriam o quê?
Não tinha lido uma reportagem de Leandro Machado na Folha Online. Um leitor acaba de chamar a minha atenção. Pelo visto, agora que Caetano Veloso pode aderir ao anticapitalismo, Mano Brown, o Lênin do RAP, decidiu fazer o contrário. É… Se Caetano é black bloc, Mano Brown vira animador de “playboy”. Acho que faz todo sentido. Leiam trecho do texto da Folha.

*
Uma fila de Porsches, Mercedes, Ferraris e Range Rovers se formou na rua Quatá, na Vila Olímpia. Os mais modestos chegavam de i30 ou Fiat 500. O estacionamento, a R$ 30, ficou lotado. “Doors open at 10:00 PM”, dizia o flyer da Royal Club, balada de “mauricinhos” na zona sul de São Paulo. Era show dos Racionais MC’s, o maior expoente do rap brasileiro e voz autoproclamada da periferia.


Duas horas antes do show, anteontem, os carrões paravam e o público fazia a “social” na porta da casa. Os VIPs entravam correndo. Andrés Sanches, ex-presidente do Corinthians, entrou rápido e logo foi para o camarote –R$ 3.500 o mais caro, para dez pessoas. Denilson, ex-jogador e comentarista da Band, também não fez hora. “Você quer que eu fale da banda? Não conheço muito, mas pode anotar aí que eu gosto”, disse a promoter Gabriela Burbos, 20, salto altíssimo, shortinho e boné ao estilo “rapper” virado de lado. Na fila, ela encontra o amigo Rodrigo Queiróz, 22, jogador de futebol sem clube no Brasil, mas “com transferência certa para a Hungria”. Eles dizem ser habitué da Royal e, nesse domingo, tiveram a oportunidade de assistir a um dos grupos mais famosos do Brasil em um local, digamos, mais exclusivo.





Os Racionais, até o fim dos anos 90, tocavam apenas em casas dedicadas ao rap. Mano Brown dizia (e cantava) não gostar de playboys. A presença do grupo num lugar como a Royal seria impensável há dez anos. Em 2010, a banda se apresentou lá, mas sem sua clássica formação, com Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay. A Folha tentou conversar com a banda antes do show, mas os integrantes não falaram.

(…)
A Royal, que tem capacidade para 600 pessoas, estava lotada –o ingresso custava R$ 100 para homens e R$ 60 para mulheres. O bar, cheio, cobrava a R$ 16 uma cerveja e R$ 35 a dose de tequila. Nos camarotes, baldes com garrafas de champanhe eram servidos com velas de aniversário presas ao gargalo. Cada garrafa custava R$ 430. Por volta das 2h, começou uma batida e tudo escureceu. Uma fumaça branca e gelada foi lançada de um canhão no teto. Quando a névoa se dissipou, lá estavam os Racionais no palco.


(…)
Se não empolgou, não foi só por culpa da banda. O público parecia mais interessado em registrar a ocasião com smartphones do que em ouvir a música. Mano Brown só cantou. Não fez nenhum de seus famosos discursos. “Obrigado, São Paulo, segunda é dia de trampo”, encerrou.
Por Reinaldo Azevedo
06/09/2013 às 15:22 \ Política & Cia

DE ROSTO COBERTO COMO BLACK BLOC, CAETANO PEDE MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS NO DIA 7 DE SETEMBRO





Caetano: “Em favor da paz, no dia 7 de setembro, todos deveriam sair mascarados como no carnaval, respondendo à violência simbólica, sem usar a violência" (Reprodução do Facebook)

DE ROSTO COBERTO COMO BLACK BLOC, CAETANO PEDE MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS 

Cantor e compositor se reuniu com o secretário de Segurança do Rio de Janeiro e pediu ponderação da polícia e dos manifestantes

Do jornal O Globo

O cantor e compositor Caetano Veloso cobriu o rosto como os Black Blocs e pediu que as manifestações [programadas para todo o país] deste 7de setembro, Dia da Independência do Brasil, sejam pacíficas.

Caetano publicou a foto em seu perfil no Twitter e no Instagram, na noite desta quinta, quando esteve na sede da Mídia Ninja, no Rio, para conversar sobre as manifestações que ocorrem desde junho.

“Em favor da paz, no dia 7 de setembro, todos deveriam sair mascarados como no carnaval, respondendo à violência simbólica, sem usar a violência. Proibir o uso de máscaras numa cidade como o Rio de Janeiro é uma violência simbólica”, escreveu Caetano Veloso em seus perfis.

Pedido de protocolo da polícia

Nesta quinta, Caetano e o músico Sidney Waismann, além de acadêmicos da área de segurança pública cobraram do secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, um protocolo de ações da polícia durante as manifestações de rua, que acontecem desde junho.

O objetivo é conseguir um comportamento mais ponderado da polícia e também de manifestantes.

O grupo entregou uma carta assinada por 26 formadores de opinião, como Chico Buarque, Zuenir Ventura e o próprio Caetano, que pede mais clareza e maior capacidade de planejamento das ações policiais nos protestos para evitar que haja violência.

O músico também pediu calma e tranquilidade aos manifestantes que forem para as ruas neste 7 de setembro.

— O 7 de Setembro reúne muita gente. Se os manifestantes saírem, que saiam em paz. Que levem um projeto de um dia pacífico. O melhor é o fim da violência dos dois lados — pediu Caetano depois de expor uma dúvida:

— Eu não entendo como é que a polícia pode ter agido de forma violenta quando cerca de quatro mil pessoas estavam perto da casa do governador e, depois, quando havia somente 50 pessoas depredando lojas, a polícia não agiu — disse ele, referindo-se à manifestação ocorrida na Zona Sul em julho, que culminou em baderna e confronto entre manifestantes e policiais.

Pelas manifestações, contra a violência e a baderna

A ideia do encontro com Beltrame partiu de Sidney Waismann, preocupado em garantir o direito de manifestação dos jovens.

— Somos totalmente a favor das manifestações. Viemos aqui pedir que a polícia tenha outra postura, sem pessoas infiltradas. A gente vê nas manifestações uma das coisas mais importantes que aconteceram nos últimos anos. Precisamos pedir à polícia que aja dentro da lei, dentro da ordem — disse.

– Mas também é preciso que os jovens entendam que manifestações pacíficas são muito mais produtivas do que as violentas. O mais importante é ver questões fundamentais como os Renans da vida, a corrupção, o desperdício de dinheiro público, que a gente viu, quase que magicamente, naquelas primeiras passeatas, através dessa juventude que pensávamos ser alienada — frisou Waismann, signatário da carta postada na internet.

Black Blocs detidos. Um deles também por pedofilia. Os crimes são inafiançáveis. (aqui)

Na quarta-feira, a Polícia Civil deflagrou operação para deter cinco integrantes do grupo Black Blocs, acusados de promover baderna e atos de vandalismo durante as manifestações.

Foram presos três maiores e apreendidos dois menores. De acordo com a chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, eles responderão a inquérito por formação de quadrilha armada e incitação à violência. Um dos presos também foi autuado por pedofilia porque em seu computador foram encontradas fotografias de menores praticando atos sexuais.




08/09/2013 às 17:33

CAETANO, O “NEW KID ON THE BLACK BLOC”, TENTA SE EXPLICAR EM ARTIGO NO “GLOBO”. CHEGA A SER DEPRIMENTE!

Em artigo publicado no Globo neste domingo, o “new kid on the black bloc” Caetano Veloso tenta se explicar. Sugere que a foto para a qual posou, com um pano preto na cara, foi posta na rede à sua revelia. Parece que ele também teria sido enganado pela turma de Pablo Capilé. Acho que, nesse caso ao menos, Capilé é inocente. O texto é um daqueles primores de que ele é capaz, vazado numa linguagem caudalosa, porém ancorada no “cogito interruptus”. Volto a ele mais tarde para cobrar, como leitor, que desenvolva algumas ideias — se possível, no plano terreno. De toda sorte, noto que realizou seu intento: conseguiu ser notícia. Divirtam-se. Ah, sim: ele diz não ter ainda a certeza se é ou não anticapitalista. Pelo visto, está pensando no assunto. As alternativas existentes, como Cuba e Coreia do Norte, certamente o ajudarão a fazer uma escolha. Que bom!

Caetano precisa logo deixar claro a seus patrocinadores se acata o capitalismo (ainda que de face humana, é lógico!) ou incita os black blocs a depredar agências bancárias, por exemplo, uma vez que, segundo diz, eles “fazem parte” (não fica claro do quê…). O texto que está no site do jornal segue conforme vai abaixo, com aquele estranho começo. E a gente fica sabendo até que ele comeu sashimi. 

Engraçado… Black bloc, pra mim, remete mais a carne sangrando. Não adianta agora tentar tirar o corpo fora sem um pedido de desculpas. Caetano se tornou, quando menos, corresponsável moral pelo grotesco espetáculo de violência patrocinado pelos black blocs, especialmente no Rio. Na Alemanha pré-nazista (estamos longe disso; só vou ao limite para que fique bem claro do que se trata), ninguém que quisesse paz dava piscadelas aos baderneiros de Ernst Röhm. Era tão claro o que ele queria que ninguém poderia reivindicar o benefício da ignorância. O texto de Caetano Black Bloc suscita outras questões. Ficarão para outro post. Acredito que o tenha escrito para provocar o debate. Eu cumpro a sua expectativa. 
*
Um dia aventuroso
Agora vejo aqui que eles puseram a foto na rede e logo alguém tuitou que sou oportunista e incito a violência. Não. Entendo que Black Bloc faz parte. Mas nem anticapitalista convicto eu sou. E quero paz.

Nossa carta pedia a atenção do secretário para a necessidade de um protocolo de ação da polícia durante as manifestações. Na conversa com ele, reiteramos a necessidade do esclarecimento do que ocorreu com Amarildo; quisemos entender por que a polícia, que atirara gás e balas de borracha na multidão que se aproximava da casa de Cabral na Praia do Leblon, sumiu quando poucas dezenas depredavam bancos e lojas na Ataulfo de Paiva; sugerimos o abandono do uso de balas de borracha; exigimos que pessoas imobilizadas não mais fossem vistas apanhando. 

O secretário é mais inteligente se tem tempo para desenvolver suas ideias do que parece ser nos poucos segundos em que o vemos na TV. E ele parece sincero. Mais do que tudo, expõe as enormes dificuldades que enfrentará quem tente fazer a polícia passar para um patamar diferente daquele em que está há séculos. As UPPs, grande trunfo do governo estadual, são obra sua. Todos os que foram falar-lhe reconhecem quão importante é o que elas esboçam. Dói em todos que elas estejam com o prestígio ameaçado. Uma profunda necessidade de Waismann nos havia levado ali. Ele precisa que as manifestações sejam pacíficas: descobriu que a violência não é arma eficaz. O 7 de Setembro vinha sendo anunciado como um dia de grandes demonstrações. Muito poderá ter se definido nesse dia.
Estou escrevendo ao chegar em casa, de volta, não da secretaria, mas do apê da turma da Mídia Ninja. É que Sidney queria falar com alguém que estivesse mais perto dos manifestantes. Saímos da Central, ele, Olga Bronstein, Yvonne Maggie e eu, de metrô, rumo à Zona Sul. Paramos no Largo do Machado, elas seguiram de táxi, e nós dois fomos comer sashimi. Sidney estava certo de que havia uma reunião da Mídia Ninja na UFRJ e me arrastou com ele. Chegamos ao enorme prédio da universidade e ninguém sabia nos dizer onde se dava a tal reunião. Numa portaria indicada, o porteiro fez umas ligações para descobrir. Daí apareceu uma moça, bonita e elegante em sua simplicidade, e nos disse que Carioca estava num apartamento ali em frente. 

Sidney ainda perguntou se a reunião era lá. Não era “a” reunião, mas eles estavam lá e queriam falar conosco. Andamos com ela. Carioca nos encontrou na faixa de travessia de pedestre. Muito doce, ele foi conversando até entrarmos no apê. Tudo muito limpo e alegre. Contava que um membro do Black Bloc tinha ido à reunião da véspera e que os aconselhara a não sair no dia 7. Eles, blocs, iam, mas os outros não deviam ir. Perguntei se isso seria uma ameaça. Não parecia, ele disse. Contava mais para mostrar como os discursos dos manifestantes têm sido variados. 

Repetia sempre a palavra querida dos Fora do Eixo: “narrativa”. Mas a conversa dele era boa. Ele explicava o sentido de certos atos violentos, mas entendia os argumentos de Sidney. Um outro rapaz e uma outra moça estavam na sala quando chegamos. Já no meio do papo chegou uma terceira. Só a menina que nos levou até eles não é moradora. Nem mesmo ninja. Ela é da Maré e vive em Parada de Lucas. Diz que prefere ação a palavras. Mas fala muito bem. Desiludiu-se com as UPPs, nas quais tinha posto fé no início. Mas conta que o pai, morador da Maré, é defensor da inovação de Beltrame. Essa conversa foi muito reveladora da alma do Rio neste momento. Antes disso, os ninjas me pediram para gravar uma fala sobre a proibição do uso de máscaras. Eu sou apenas um velho baiano mas moro aqui há muitos anos e acho que proibir máscaras numa cidade como o Rio é violência simbólica. 

E sugeri que no dia 7 todos saíssem com máscaras, respondendo com beleza e sem violência. Daí eles me pediram para posar com uma camiseta preta atada ao rosto para eles mostrarem a Emma, que, segundo eles, gostou do meu texto sobre ela. Agora vejo aqui que eles puseram a foto na rede e logo alguém tuitou que sou oportunista e incito a violência. Não. Entendo que Black Bloc faz parte. Mas nem anticapitalista convicto eu sou. E quero paz.
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COCA-COLA SE MANIFESTA SOBRE SUPOSTA CONTAMINAÇÃO COM RATO

Marca usou as redes sociais para negar acusação de consumidor, que afirma ter encontrado possíveis restos do animal numa embalagem do refrigerante





Garrafa de Coca-cola: enxurrada de críticas nas redes sociais após suposta contaminação no refrigerante


São Paulo - A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial em resposta a um consumidor que alega ter encontrado um suposto rato morto dentro de uma garrafa ainda lacrada do refrigerante. O caso de Wilson Batista Rezende foi registrado em dezembro de 2000 e noticiado há cerca de dez dias em reportagem na TV Record, e desde então tem desencadeado uma enxurrada de críticas à marca nas redes sociais.

O relojoeiro paulista afirma ter comprado um pacote com seis garrafas e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, "sentiu os órgãos queimarem". Uma das embalagens continha, de acordo com as acusações de Rezende, uma cabeça inteira do animal.

A crise de imagem gerada pelo possível caso de contaminação levou a empresa a se manifestar, afirmando que todos os seus produtos obedecem a rígidos processos de fabricação. O comunicado nega a acusação do consumidor: “Nossos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris”, diz trecho.

Na reportagem, Wilson Rezende afirma ter ficado com sequelas após o incidente, incluindo dificuldades motoras e de fala. O consumidor entrou com um processo na Justiça para cobrar indenização da Coca-Cola.

Leia abaixo o comunicado na íntegra, postado na página do Facebook da marca, e que já acumula 10 mil compartilhamentos:

Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que:

Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores.

Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris.

Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde.

Para saber mais sobre a qualidade dos nossos produtos, utilize nossos canais oficiais de comunicação com o consumidor: 0800 0212121

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