sexta-feira, 17 de abril de 2015

Funk com trechos do Alcorão gera briga na Justiça: ‘Não quis ofender’, diz MC Dadinho. E eu, quero mais e que os terroristas explodam tudo




MC Dadinho é compositor do hit “Passinho do romano”, com mais de 35 milhões de acessos no YouTube - Divulgação

Muçulmanos querem remover ‘Passinho do romano’ do YouTube, mas Tribunal favorece Google. Cantor recebeu ameaças

POR O GLOBO
16/04/2015 7:00 / ATUALIZADO 16/04/2015 15:24

RIO — Um funk que se utiliza de trechos do Alcorão, o livro sagrado do Islã, vem gerando irritação entre líderes muçulmanos no Brasil. Sucesso no YouTube, o vídeo do “Passinho do romano”, de Mc Dadinho, já tem mais de 35 milhões de visualizações, mas é pivô de uma ação judicial na qual a Sociedade Beneficente Muçulmana (SBM) exige a retirada imediata de cinco clipes da música do ar. A entidade representante da fé islâmica considera que inserir citações do livro sagrado em uma música não ligada à religião “desrespeita os preceitos muçulmanos”.


O vídeo mais acessado foi postado em maio do ano passado. Meses depois, a SBM entrou com uma ação contra o Google Brasil pedindo a remoção dos links do YouTube. A entidade chegou a ganhar uma liminar que obrigava o gigante tecnológico a tirar os vídeos. Mas, no último dia 9 de abril, a 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu a decisão.




Em entrevista ao GLOBO, Dadinho se diz assustado com a polêmica. Ele conta que já recebeu várias ameaças por causa da música. Mas o cantor afirma que nem sabia que as palavras usadas eram uma oração muçulmana e que não quis ofender ninguém.



O parecer do desembargador relator do caso, Dácio Tadeu Viviani Nicolau, considerou que a “imediata retirada dos vídeos da internet caracteriza censura ao seu conteúdo”. No texto, ele ressaltou que a ação envolve o conflito entre dois direitos fundamentais de mesma relevância garantidos pela Constituição Federal: liberdade de expressão e liberdade religiosa. 

Porém, usando os critérios da razoabilidade e proporcionalidade, o relator observou que, nesse caso, há de prevalecer a liberdade de expressão. Segundo Nicolau, “há que se observar, ainda, que os vídeos estão disponíveis na internet há meses, já tendo ampla repercussão”, o que tornaria irrelevante a remoção do conteúdo no momento presente.

A nova decisão vai contra a liminar emitida em primeira instância que determinou que o Google Brasil deveria remover os links indicados, no prazo de 48 horas, sob pena de multa diária no valor de R$ 5 mil, limitado a R$ 30 mil. A juíza Anna Paula Dias da Costa havia concordado com os argumentos da SBM, aceitando a ação de indenização, com pedido de antecipação de tutela. O caso ainda será julgado em segunda instância.

No vídeo de maior sucesso da música “Passinho do romano”, com mais de 35 milhões de acessos, o dançarino Fezinho Patatyy executa movimentos do estilo passinho, enquanto trechos do Alcorão são recitados em árabe ao fundo, sobre uma batida de funk, e intercalados com os versos criados por Dadinho. “Eu já tô louco, já tô crazy, tô ficando embrazado/ Faz o passinho do romano, mas não mostra a minha cara, porque eu sou envergonhado”, diz a letra, que ainda afirma: “Essa é a nova do Dadinho, esse passinho tá pegando”.

LIVRO SÓ PODE SER CITADO EM ESTADO DE PUREZA

A ideia de introduzir uma melodia proveniente do Oriente Médio na canção partiu do DJ DN de Caxias, segundo Dadinho, que garante nunca ter sido sua intenção ofender a religião muçulmana. Já a sociedade defensora da fé islâmica no Brasil acredita que citações do livro sagrado em uma música não ligada à religião “desrespeita os preceitos muçulmanos, pois o Livro somente pode ser recitado em estado de pureza, no momento da reza”. A decisão anterior considerou o vídeo potencialmente ofensivo, por utilizar frases do Alcorão em contexto diverso do religioso.

— A gente nem sabia que era uma oração dos muçulmanos. Não quis ofender ninguém — se defendeu Dadinho, de 20 anos, morador de Caxias.

O funkeiro contou, por telefone, que recebe constantemente em seu perfil no Instagram e no Facebook mensagens de ódio.

— Fiquei com medo quando comecei a receber recados no meu WhatsApp. Me explicaram que o trecho que aparecia na minha música era do Alcorão e que se eu não tirasse os vídeos do ar em um mês, iam me matar — afirmou.

Com medo de represálias, o artista pretende gravar, em breve, uma nova versão da música, sem as citações em árabe, e substituir a gravação nos vídeos hospedados no YouTube. O MC também afirmou que dois shows que faria fora do estado do Rio foram cancelados após a polêmica.

Contra a determinação de remoção dos vídeos, o Google interpôs Agravo de Instrumento ao TJ-SP. No recurso, a empresa alegou que a decisão “afronta as garantias constitucionais da liberdade de expressão e da livre manifestação artística, (...) implicando censura da manifestação cultural do funk brasileiro” e defendeu que o YouTube é mero provedor de hospedagem de vídeos, não exercendo controle sobre o conteúdo publicado pelos internautas, embasando seus argumentos na Constituição Federal e no Marco Civil da Internet. 

A companhia de tecnologia ainda afirmou que os conteúdos são “inocentes” e que claramente “não há intuito ofensivo nos vídeos, no qual figuram crianças e adolescentes dançando”. Por fim, a firma argumentou que as regras religiosas devem ser somente impostas a seus adeptos, inexistindo obrigação das demais pessoas de seguir os costumes de determinada religião. O parecer do desembargador Nicolau foi favorável ao Google Brasil e derrubou a liminar que pedia a retirada imediata do conteúdo. A SBM, no entanto, aguarda o julgamento do agravo, que deve acontecer no fim do mês, enquanto prepara sua defesa.

— Não é intenção da SBM censurar nada. A ação movida contra o Google tem um caráter educativo. Apenas pedimos a retirada dos vídeos que ofendem a fé islâmica do ar. É uma forma de dizer que as pessoas precisam tomar cuidado quando se trata do Alcorão — argumentou o advogado que representa a SBM no caso, Alberto Camelier. — É difícil para quem não compartilha da fé entender o que é uma afronta a uma crença que não é a sua. Os muçulmanos se sentiram profundamente ofendidos com a canção, por mais que os compositores não tivessem a intenção de causar dolo.

MC Dadinho - Lança o Passinho do Romano (Fezinho Patatyy) (DJ Dn de Caxias)


  
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Câmeras mostram marido matando dançarina de funk


Câmeras mostram marido matando dançarina de funk


RIO - Dono de vans, Milton Severiano Vieira, de 32 anos, foi preso pelo assassinato da mulher, Amanda Bueno, de 29 anos, ex-dançarina dos grupos de funk Gaiola das Popozudas e Jaula das Gostozudas. Imagens do sistema de segurança, instalado por Vieira em casa três dias antes, flagraram o crime. Vieira foi indiciado por feminicídio, assassinato cometido contra mulheres em razão do gênero ou em decorrência de violência doméstica.
Em poder da polícia, as filmagens mostram que Amanda e Vieira começaram a discutir no fim da tarde de quinta-feira, 16, na casa em que viviam em Nova Iguaçu, cidade na Baixada Fluminense. O bate-boca vira agressão. Vieira a derruba e a seguir bate com a cabeça de Amanda violentamente no chão. Depois, a golpeia várias vezes com uma pistola. A dançarina desmaia no chão. Ele pega uma escopeta calibre 12 e dispara cinco vezes contra a cabeça da mulher.
As imagens do circuito interno de segurança e fotos do corpo da dançarina foram compartilhadas nas redes sociais.
A lei tipificando o crime de feminicídio foi sancionado em março deste ano pela presidente Dilma Rousseff. O delegado Fábio Salvadoretti, da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), classificou as imagens como “cruéis a ponto de chocar até os policiais”. A polícia vai investigar se Vieira é ligado à milícia que atua na Baixada Fluminense e controla o transporte de vans.
Depois de matar a mulher, Vieira roubou o carro de um vizinho, policial militar. O criminoso chegou a disparar com a escopeta para intimidar o PM. Horas depois do crime, ele parou o Gol na Via Dutra (Rio-São Paulo), desligou o motor e apagou as luzes. Foi atingido por um carro.
Com o impacto, o Gol capotou. Preso às ferragens, Vieira estava com a pistola e a escopeta usadas no crime, além de mais duas pistolas e um revólver. Ele tinha porte intramuros, que só permite o uso de armas dentro de casa.
Segundo o advogado Hugo Assumpção, Vieira está “arrependido” e sabe que terá de “pagar pelo que fez”. O dono de vans teria “surtado” ao receber imagens pelo celular de uma suposta traição de Amanda. Assumpção negou haver ligação do cliente com a milicianos e disse que as vans são legalizadas.
Ele é uma pessoa centrada, que num momento de ira perdeu a cabeça. Ele toma remédios controlados e não poderia beber. O crime foi cometido porque várias circunstâncias infelizes se juntaram: as imagens que ele recebeu, a mistura de remédios com bebida e o porte de armas. Se fosse mais fiscalizado o acesso ao porte de armas, isso não teria acontecido. Não deveriam dar porte para quem tem surto psicopata”, afirmou Assumpção.
Vieira e Amanda já viviam juntos e ficaram noivos no último domingo, com festa para amigos. Assumpção disse que o cliente já havia tido outros surtos, mas jamais agredira a mulher. “Eles fizeram um boletim de ocorrência de mútua agressão, mas depois ela retirou a queixa.” Segundo o advogado, Vieira “sustentava” a família de Amanda - mãe e filha de 13 anos.
No Facebook, a cantora Valesca Popuzuda lamentou a morte da ex-colega. “Uma moça que teve seus sonhos interrompidos deixando amigos e família órfãos de seu sorriso e sua presença. Amanda, assim como muitas mulheres no mundo, foi vítima de violência doméstica. Existem donas de casas, advogadas, médicas que sofrem da mesma violência que Amanda sofreu. Infelizmente, o fim dela foi triste e de uma forma violenta e trágica. Fica meu respeito pela pessoa da Amanda, ficam as lembranças dos shows, as risadas nas viagens e a lembrança da garra que ela tinha em querer um futuro melhor para sua filha e sua mãe”, escreveu.


Funkeira Amanda Bueno é assassinada no RJ - ex Jaula das Gostozudas e Gaiola das Popozudas
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Homem que executou dançarina com tiros de pistola e espingarda é preso na Baixada

Milton Severiano Vieira foi detido na Via Dutra, após se envolver em acidente com veículo de turistas paulistas

POR 

Assassino de ex-dançarina de funk foi preso na Baixada Fluminense - Thiago Lontra / Agência O Globo

RIO - O assassino da dançarina de funk Amanda Bueno, de 29 anos, morta dentro de casa no fim da tarde desta quinta-feira, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi preso por volta das 22h por policiais militares na Rodovia Presidente Dutra, altura de Queimados. Identificado como Milton Severiano Vieira, de 32 anos, ele executou a noiva com tiros de pistola e de espingarda, calibre 12mm, na região da cabeça, após uma discussão violenta do casal, segundo a Divisão de Homicídios. Amanda é ex-integrante dos grupos "Gaiola das Popozudas" e "Jaula das Gostozudas".

— Inicialmente, o criminoso deu vários golpes com a mão, batendo com a cabeça dela no chão. Posteriormente, pegou uma pistola e efetuou vários tiros contra a cabeça dela. Não satisfeito, pegou uma espingarda e atirou mais cinco vezes contra o crânio da vítima — afirmou o delegado adjunto da especializada Fábio Salvadoretti.

De acordo com informações do jornal Extra, Amanda ficou noiva da acusado quatro dias antes do crime. Eles moravam juntos. Segundo o delegado titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Fábio Cardoso, Milton é um homem violento:

- Ele é uma pessoa extremamente violenta. Tem que ficar 50 anos preso. É a escória da humanidade - afirmou o delegado ao jornal Extra.


Dançarina Amanda Bueno foi morta dentro de casa - reprodução

Milton foi encontrado após sofrer um acidente na rodovia. Ele capotou com o veículo depois de bater num outro carro com cinco turistas paulistas que vinham passar o fim de semana no Rio. O criminoso ficou preso às ferragens e foi levado por policiais, sob custódia, para o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, com escoriações. Após tratar os ferimentos, ele foi encaminhado para a DHBF. Com ele, foram apreendidas cinco armas: três pistolas com calibres 40 e 38mm, um revólver, além da espingarda e munições.


— Ele ficou preso às ferragens. Pensamos que fosse uma pessoa comum e fomos até tentar resgatá-lo. Depois disseram para não fazermos isso, porque o carro estava cheio de armas. Então descobrimos que ele era um procurado da polícia — disse uma das ocupantes do carro, que, assustada, não quis se identificar.

De acordo com a Polícia Civil, horas antes, após executar a mulher, ele chegou a render um vizinho, que era policial militar, e roubar o carro dele para fugir. Milton disparou com a espingarda no chão para assustar o PM.

Para a especializada, a existência de uma amante teria motivado uma briga que terminou no assassinato. Milton estaria alcoolizado:

— Eles teriam brigado em razão de ciúmes. O criminoso estava saindo com outra mulher e, chegando em casa, inciou a discussão (com a vítima) e começou o espancamento até matá-la — disse Salvadoretti, que informou ainda que Milton tem histórico de comportamento agressivo. — Duas ex-mulheres vieram à delegacia e traçaram o comportamento agressivo dele, principalmente, depois que ele bebe.

Imagens de câmera de segurança instalada dias antes na casa onde o casal morava ajudaram a Polícia Civil a esclarecer o caso. O delegado classificou as cenas como "tão cruéis que chocam até os policiais dessa especializada".



Munições apreendidas no veículo do criminoso, após acidente - Thiago Lontra / Agência O Globo

A crime aconteceu por volta das 17h no bairro da Posse, e a DHBF foi acionada para o local pela Polícia Militar. Milton responderá por roubo majorado com emprego da arma de fogo, feminicídio, além de porte ilegal de armas de fogo. A pena pode chegar a até 30 anos de prisão.

Milton, que trabalhava com vans, já tinha passagens pela polícia por crimes de violência doméstica, em 2007. De acordo com a Polícia Civil, além da espingarda, ele, provavelmente, utilizou um arma calibre 40mm no crime, já que vários estojos da munição foram encontrados próximo ao corpo da vítima, no momento em que a perícia foi feita no local. Um exame de confronto balístico será feito para confirmar a informação.

O corpo de amanda foi encaminhado, no fiml da noite desta quinta-feira, para o Instituto Médico-Legal (IML).

  
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Mulheres desenham exemplos do 'pênis ideal'

Reprodução/Youtube/Elite Daily

O site Elite Daily pediu para um grupo de mulheres descreverem e desenharem seus pênis ideais. 


A pergunta, que pode soar indelicada para algumas pessoas, pegou as mulheres de surpresa. O primeiro tópico levantado pelas entrevistadas foi o tamanho ideal do membro. Muitas falaram 18 centímetros (7 inches), chegando no tamanho "matador' de 22 centímetro (9 inches). Uma mulher chegou a dizer 25 centímetros (10 inches).



Reprodução/Youtube/Elite Daily 
Uma entrevistada, porém, se opôs a tal média de tamanho, dizendo que pênis grandes a deixam com "cólicas abdominais".
Para desenharem o órgão masculino, as mulheres utilizaram lápis de várias cores, réguas e até os próprios braços como modelos. Uma entrevistada pediu até um pedaço maior de papel.


Reprodução/Youtube/Elite Daily 


“Na realidade esta é minha atividade favorita, desenhar pênis”, brincou uma entrevistada. 

“Eu acho que eu acabei de desenhar o pênis do meu namorado. Eu amo umas bolas bem sacudinhas”, disse uma mulher sobre o seu desenho.



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Reprodução/Youtube/Elite Daily 

Confira o resultado:


  
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Maria Teresa Saenz Surita é irmã do radialista e apresentador de televisão Emílio Surita do Programa Pânico na Band. Processos por corrupção


Processos por corrupção

Maria Teresa Saenz Surita é irmã do radialista e apresentador de televisão. Emílio Surita do Programa Pânico na Band.


Teresa Surita IRMÃ do Emílio Surita foi condenada em primeira instância pelo desvio de recursos públicos de acordo com investigação realizada pelo Ministério Público Federal (MPF). Além da prefeita, foram condenados em primeira instância Nélio Afonso Borges, secretário de obras do município de Boa Vista, e seu irmão Nei Afonso Borges, empresário e sócio da empresa NAB Engenharia Ltda. Segundo a investigação do MPF, as irregularidades que resultaram na condenação em primeira instância decorreram de convênio celebrado entre o Ministério das Cidades, no qual a prefeita já havia trabalhado, e a Prefeitura de Boa Vista, onde exercia mandato de prefeita. No procedimento licitatório para contratação de empresa para a realização das obras de asfaltamento de diversas vias de Boa Vista, conforme previstas no convênio, ocorreu favorecimento e superfaturamento de preços.



Além disso, depois de vencer o processo licitatório a NAB Engenharia Ltda foi beneficiada com a cessão de bens públicos sem qualquer ônus para a empresa, o que possibilitou que viesse a executar a obra utilizando bens públicos, arcando apenas com os custos de manutenção e combustível. Outras irregularidades listadas em relatório da Controladoria-Geral da União levaram o MPF a pedir a abertura de ação penal contra a prefeita, o secretário de obras e o empresário. Uma delas seria o fato de a NAB Engenharia Ltda receber por serviços que a própria prefeitura estava realizando, como a usinagem do asfalto e a utilização de veículos/máquinas necessários, que foram emprestados pela prefeitura à empresa.

Os advogados da prefeita recorreram da decisão

Emílio Surita tenta esculachar Rachel Sheherazade ao vivo

  
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Militares brasileiros ignoram pedidos de intervenção, diz Ministro da Defesa Jaques Wagner


Segundo o ministro da Defesa Jaques Wagner, intervenção militar é uma "afronta contra a democracia"Foto: Pilar Olivares / Reuters

Segundo Jaques Wagner, intervenção militar é uma 'afronta contra a democracia' e afeta o governo e instituições do Estado

EFE

Rio - Os militares ignoraram os pedidos de uma "intervenção militar" contra o governo, que são ouvidos nos recentes protestos contra a presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Essa chamada tem uma adesão "com tendência zero" nos quartéis, disse Wagner em declarações aos jornalistas e perante a presença de vários generais, após participar da abertura da feira de defesa LAAD Defence & Security.


O ministro disse que sente "tristeza" por ver que uma parte dos brasileiros deseja uma intervenção militar, embora sustentou que é uma "parcela minoritária de entre 9% e 11%" dos que participaram dos protestos. A chamada a uma intervenção militar, segundo Wagner, é uma "afronta contra a democracia" e não só afeta o governo, mas todas as instituições do Estado.

Os maiores protestos contra Dilma e contra a corrupção ocorreram em 15 de março, quando 2 milhões de pessoas se reuniram em dezenas de cidades. No domingo passado, os protestos se repetiram, mas congregaram cerca de 700 mil pessoas em diversas cidades, segundo cálculos da polícia, embora neste caso os manifestantes puseram mais ênfase em pedir a renúncia ou a destituição de Dilma.

Wagner disse que a "bandeira da destituição não consegue motivar" a maioria dos brasileiros e avaliou que o governo recebeu "com humildade e tranquilidade" as manifestações.


13 ESCÂNDALOS DE JAQUES WAGNER FAZEM SUCESSO NA INTERNET



Wagner assume a Defesa com um currículo invejável

Manoel Vidal
Faz sucesso nas redes sociais, nas trocas de e-mails e em diversos sites e blogs um texto relacionando os 13 escândalos do governo da Bahia, conduzido pelo petista Jaques Wagner, que será nomeado ministro da Defesa no próximo dia 1º. Confira a lista, que até agora não sofreu contestação pelo governador nem pelo partido:
ESCÂNDALO Nº 01: Wagner contrata ONG de aliado para fornecer mão de obra à saúde: O governo da Bahia firmou contratos sem licitação na área da saúde no valor de R$ 272 milhões com ONG ligada a aliado político de Wagner. Segundo o TCE, R$39 milhões desse montante foram superfaturados. Os contratos são para fornecimento de mão de obra médica, assinados após dispensa de licitação entre a Secretaria Estadual da Saúde e a Fundação José Silveira, no período de 2007 a 2011. A fundação teve como superintendente, de 1997 a 2008, o deputado federal Antônio Brito (PTB). Hoje, a mulher dele, Leila, ocupa o cargo. O PTB apoiou Wagner em sua eleição para governador, em 2006.
Na Secretaria de Saúde, o pagamento tinha o aval do diretor-geral Amauri Teixeira (PT), hoje também deputado. Dos R$272 milhões de 2007 a 2011, o relatório aponta que o governo da Bahia pagou indevidamente R$ 39,2 milhões, que correspondem aos encargos ao INSS que a fundação não precisa pagar.
ESCÂNDALO Nº 02: Wagner envolvido no lobby para trocar o sistema BRT pelo VLT – Os governadores Wagner (PT-BA) e Silval Barbosa (PMDB-MT) capitanearam o lobby para que nas cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) pudesse ser trocado o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e demorados, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos.
A assessoria do governador Jaques Wagner (BA) defendeu as mudanças, dizendo que eram tecnicamente adequadas e informou que um técnico entraria em contato com a imprensa para explicar as mudanças. Todavia o técnico jamais apareceu.
Essa mudança foi o que originou o escândalo envolvendo o então ministro das Cidades, Mário Negromonte. O círculo do peculato e da corrupção fecha-se quando se sabe que Negromonte seria afilhado político de Jacques Wagner, responsável por sua escolha.
ESCÂNDALO Nº 03: Wagner contrata ONG por 13 milhões para dar palestra sobre o pré-sal – O governo de Jaques Wagner é um dos mais envolvidos com gastos escandalosos e obscuros. Só como exemplo, o governo chegou a gastar R$ 13 milhões para que uma ONG ministrasse palestras sobre o pré-sal no interior do Estado, sem que se conheça em quais locais foram ministradas tais palestras.
ESCÂNDALO Nª 04: Secretaria faz convênio com ONG para construir unidades habitacionais nunca entregues – A ONG Instituto Brasil, firmou com a Sedur um convênio no valor de R$ 17,9 milhões para a construção de 1.120 unidades habitacionais em 18 municípios. O coordenador do Movimento Sem Teto da Bahia, João da Hora, pediu à Assembleia para investigar a não construção de 400 casas na região de Irecê.
Foram descobertas pelo Ministério Público da Bahia, por exemplo, a existência de 39 notas frias, num valor total de R$ 3,7 milhões, usadas para justificar serviços, compra de produtos e obras não realizadas.
ESCÂNDALO Nº 05: No sistema de licitação na Bahia, só ganha Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa – No curioso ’sistema de licitação’ da Bahia, sempre Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa ganham. E todos os projetos acabam (se acabam) com atrasos, erros técnicos e aumentos astronômicos no orçamento final, sem punições.
ESCÂNDALO Nº 06: esposa de Wagner é funcionária fantasma do TJ-BA, com salário de 14,6 mil – Além de Maria De Fátima Carneiro De Mendonça, a primeira-dama do estado da Bahia, também aparece o nome de Maria das Mercês Carneiro de Mendonça. Diante do alto salário de Maria das Mercês, que tem o mesmo sobrenome da esposa do governador Jaques Wagner, a pergunta que precisa ser respondida pelo chefe do Executivo Estadual é se elas são irmãs ou não. Ou se existe algum grau de parentesco.
  1. Maria de Fátima Carneiro de Mendonça (enfermeira, esposa de Jaques Wagner). Locação: Coordenação de Assistência Médica – Salvador. Cargo: Assessora de Supervisão Geral. Salário: R$ 14.632,88 (Bruto).
  2. Maria das Mercês Carneiro de Mendonça. Locação: Coordenadoria da Infância e da Juventude -Salvador. Cargo: Técnico nível superior. Salário R$23.702,72 (Bruto). Salário de um Desembargador R$ 23.995,40.
ESCÂNDALO Nº 07: Nome de Wagner é citado na Operação Porto Seguro – Alvo da ação, a chefe de gabinete da presidência, Rosemary Noronha, fez a ponte para uma reunião entre Wagner e o empresário Alípio Gusmão, conselheiro da Bracelpa, entidade que reúne os produtores de papel e celulose. Gusmão está preso.
ESCÂNDALO Nº 08: Interesse de Wagner em criar pedágios – Quando o PT assumiu o governo da Bahia pela primeira vez (2007), existia apenas uma praça de pedágio no estado. Quando o governo anterior anunciou a construção da praça, o então deputado federal Jaques Wagner fez um discurso na Câmara (10 de maio de 2001) com duras críticas à decisão. Dez anos depois, o governador mudou de opinião e, incentivado pelo prefeito Luiz Caetano, resolveu instalar mais 12 pedágios no Estado. Somente no sistema da BA-093, são cinco novas praças. É importante ressaltar que este sistema faz a ligação entre os principais polos industriais da Bahia.
ESCÂNDALO Nº 09: Wagner cria cartão corporativo – A criação do Cartão Governo, o cartão corporativo do estado, para substituir às contas de suprimentos e para o pagamentos de pequenas despesas, cujo convênio foi firmado pelo governador Jaques Wagner com o Banco do Brasil, é mais uma fonte de desvio de recursos nunca explicados, a começar pela falta de transparência no uso destes cartões.
Sob o argumento de “segredo de Estado”, o governo Wagner utiliza os mesmos métodos do governo federal governo que se diz republicano, democrático e transparente, usa um método pouco confiável e nada transparente para efetuar pagamentos do governo e cujos gastos não podem ser acompanhados pelo Legislativo. Além do pagamento de contas nada ortodoxas, os cartões corporativos ainda permitem saques em dinheiro, que não deixam rastro dos gastos.
ESCÂNDALO Nº 10: Acesso ao serviço público apenas pelo regime do REDA – Apesar de ter sido um dos temas de campanha a crítica que o PT e seu candidato faziam ao acesso ao serviço público pelo regime conhecido por REDA (contratação temporária) nos governos carlistas, após a ascensão de Wagner ao governo, ninguém ouve falar em concurso público. Só se entra no Estado pelo REDA. Interessante que inovaram, criaram uma seleção fajuta, onde os indicados por bilhetes políticos não conseguem ser reprovados. E além do REDA, ainda criaram os tais PSTs, contratos temporários utilizados em larga escala nos períodos eleitorais. Os dois regimes precarizam as relações trabalhistas e servem como obstáculo às reivindicações dos servidores efetivos.
ESCÂNDALO Nº 11: Entrega da saúde pública a exploração de ONGs – Este é outro escândalo que precisa ser averiguado, quais interesses estão escondidos por trás deste jogo. Não se entende o Estado investir na construção de hospitais, equipá-los e depois num jogo de carta marcada entregar a sua “exploração” a ONGs ou instituições amigas, repassando fortunas a estas organizações.
ESCÂNDALO Nº 12: O jogo de abafa do rombo da EBAL – Quando assumiu o governo do Estado, os novos dirigentes descobriram um rombo escandaloso na Ebal, que à época acusaram ser comandada pelo então conselheiro do Tribunal de Contas, o ex-deputado e vice-governador Otto Alencar. Na Assembleia foi criada uma CPI que apurou os desmandos e chegou à conclusão de comprovação dos fatos. Mas foi só Otto Alencar aderir ao governo Wagner que tudo foi jogado pra debaixo do tapete dos escândalos sem satisfação à sociedade pelo PT. Ninguém foi punido, pelo contrário, alguns dos envolvidos hoje fazem parte do governo Wagner, inclusive Otto Alencar, que novamente é vice-governador.
ESCÂNDALO Nº 13: Caso das comissões da Agerba – Ainda tendo o PMDB como aliado, surgiu na Agerba, órgão responsável pela concessão das linhas de transporte intermunicipal e pela sua fiscalização, o escândalo das propinas. Fizeram um drama, afirmaram que tudo seria apurado e que a sociedade seria informada das medidas tomadas. Passado alguns meses, mais um escândalo do governo Wagner foi para a lata do lixo. Alguém foi punido? Alguém sabe o que aconteceu com as apurações. E Jaques Wagner será o novo ministro da Defesa.


  
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Pais de alunos denunciam material didático que faz apologia ao satanismo

O material é lecionado a crianças de 6 anos de idade na rede municipal de educação da cidade de Taubaté, em SP, e tem sido alvo de críticas de pais de alunos por seu conteúdo polêmico.

 De acordo com as mães dos alunos, quatro dessas obras apresentam um conteúdo impróprio para as crianças, sendo que uma delas estaria, segundo as mães, fazendo apologia ao diabo.

O livro “ABC Doido” é o principal alvo das críticas. Nele, a letra T é associada ao tridente, em uma página que também mostra figuras que seriam de “demônios” em um diálogo ensinando que a letra T não é a da cruz.

Outra das obras criticadas, intitulada “Terríveis Romanos”, ensina à criança um passo a passo de como analisar as vísceras de animais para se tornar um “vidente” Em um de seus trechos, o livro explica: “É provável que sua mãe não ache graça em você estripando um animal dentro de casa. Se for o caso, vá a um criadouro e compre um coelho inteiro para fazer a leitura”.

A secretária de educação se posicionou sobre o assunto em entrevista à TV Vanguarda e disse que as obras continuarão sendo lecionadas nas escolas da rede municipal, inclusive elogiou os livros citando que foram até mesmo premiados a nível nacional.

Caso semelhante denunciado em Goiás. Leia

Deputado denuncia Kit do MEC que Ensina Rituais e Sacrifício de Animal em Escolas



A denuncia foi feita pelo deputado estadual de Goiás, Fábio Sousa (PSDB), em sessão plenária  de terça-feira (26).  Segundo o deputado, ele recebeu a cartilha de uma professora da rede municipal de Goiânia, capital de Goiás, onde as escolas do ensino fundamental estão adotando uma cartilha editada pelo Ministério da Educação que ensina as crianças a se livrar de feitiçaria com a mesma prática.

“Existe uma cartilha que conta a história de um bebê que mata sua família com uma faca. Além disso, dentro do kit vem uma diadema com chifres, um chapéu de bruxa com peruca e unhas de mentira e cálice de caveira, na qual a professora deveria usar ao ler as histórias de terror. O que mais me assusta é que se trata de um material voltado para crianças de seis, sete anos, chancelado pelo Ministério da Educação. Isto não tem nada a ver com folclore brasileiro e é inclusive algo que ofende diversas crenças religiosas, seja a católica, a evangélica, a espírita ou a umbanda”, disse o deputado.

Lição de feitiçaria

O livro ensina crianças a fazerem feitiços. Uma das partes – dirigida a uma criança de seis anos – diz: “Feitiço para transformar criança em passarinho: Ingredientes: penas de pássaro preto, água benta e uma colher de alpiste. Antídoto: o feitiço dura apenas uma hora e não há antídoto para ele. Melhor esperar passar o tempo. Modo de fazer: arranque as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. Use um pequeno caldeirão para misturar a pena, um pouco de água benta e uma colher de alpiste. Enquanto mexe, repita: passarinho quer pousar, não deu, quebrou a coluna”. O livro continua, observando o que seria a reação ao feitiço: “Você começará a sentir coisas estranhas. Lembre-se de fazer isso ao ar livre, para poder voar com segurança.”

O deputado estadual Simeyzon Silveira (PSC), na quarta-feira (27), apresentou requerimento para que o livro seja imediatamente retirado das escolas.
Em seu blog, Simeyzon destacou sua preocupação acerca do material:
“A minha preocupação, na verdade, é que uma criança pode pegar este exemplo e pular de um prédio. De quem será a responsabilidade? Pois um livro que é didático e está na escola, está ensinando crianças a se tornarem passarinhos. Na verdade, isto é uma irresponsabilidade do Ministério da Educação.
Eu, como deputado, acredito que juntamente com meus colegas parlamentares deveríamos fazer um documento veementemente contra esta publicação. Assim como o deputado Fábio Sousa afirmou, nós não podemos impor religião a nenhuma criança, mas também não precisamos de um livro ensinando estas crianças a fazerem macumba nas escolas. O livro é apenas de feitiços.
Penso que não é isso que a nossa população quer ver nas escolas. Eu fiz parte de uma geração que foi ensinada com os princípios de moral cívica, de cidadania. Hoje, um aluno – de escola pública ou particular – não sabe cantar nem o i hino nacional.
Precisamos que as crianças aprendam sobre política, por exemplo. Muitas pessoas, hoje, não sabem o que é direita, esquerda, não sabem o que são as ideologias partidárias. Um tempo onde se defende a ignorância de um povo.
Eu defendo que devamos criar uma frente para evitar materiais ruins como este, que tentam impor uma minoria. Querendo ou não, nosso País tem uma maioria Cristã, que acredita em valores cristãos.
Eu não quero ver meus filhos fazendo sacrifícios em animais em uma escola, e nem livro que afirma que ele pode se tornar um passarinho e que pode sair voando livremente.

Defendo que se retire de forma urgente este livro das nossas escolas. Professores vestidos de diabinhos e ensinando a fazer macumbas em escolas. Não é isso que defendemos às nossas crianças.
O deputado Fábio Souza, na quarta-feira(27), em discurso no plenário, manifestou apoio ao requerimento de Simeyzon para retirada do material das salas de aula e culpou o Ministério da Educação pelo material - “A culpa não é de nenhuma prefeitura. É do Ministério da Educação, que distribui este material”, disse o parlamentar.

Este caso foi denunciado em Goiás, mas o material é distribuído pelo Governo Federal. Procure saber se o kit também não está sendo distribuído e implantado na educação de seu estado, pois, por se tratar de uma distribuição federal, é bem provável que esteja.

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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook