domingo, 7 de junho de 2015

'Estamos no mesmo saco, eu, o Lula, a Dilma', diz Dirceu - Farinha ruim


Apesar da mágoa, o ex-ministro descarta qualquer possibilidade de o ex-presidente ter participado das negociações com partidos aliados que levaram ao escândalo do mensalão. Ele revelou a pessoas próximas ter voltado contra sua vontade à direção do PT em 2009, quando preferia se manter afastado do foco político. 

O ex-ministro disse ter sido procurado por Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, em um hotel de Brasília onde ouviu a ordem para reassumir seu posto no diretório nacional do PT. “Lula queria me controlar”, afirmou a amigos.Ao contrário de vários petistas, Dirceu não vê Lula se movimentando em direção a uma possível candidatura em 2018. 

Ele diz acreditar que o ex-presidente está mais ocupado no momento em mobilizar os setores próximos do partido e “colocar lógica” na relação turbulenta do governo com o PMDB. Mas não descarta a volta do companheiro. “Se chegar em maio de 2018 e o Lula disser que é candidato ninguém vai se opor”, disse ele aos amigos na semana passada. Cadeia. Às poucas pessoas de fora de seu círculo pessoal com quem tem conversado enquanto cumpre pena em regime aberto, em Brasília, ele também não esconde o temor de voltar à cadeia por causa da Lava Jato. “Querem me condenar ou me colocar outra vez na cadeia. Imagine o estardalhaço”, disse ele em uma dessas conversas. 

A força-tarefa da Lava Jato investiga um pagamento de R$ 1,15 milhão feito pelo lobista Milton Pascowitch à J. D. Assessoria e Consultoria em 2012, enquanto o Supremo julgava o mensalão e desconfia que o pagamento pode não estar relacionado com os serviços da empresa.Dirceu passou 11 meses na Papuda, em Brasília e desde novembro do ano passado ganhou o direito a cumprir a pena em casa, de onde sai apenas para trabalhar no escritório do advogado José Geraldo Grossi, em Brasília. Ele segue à risca a proibição de dar entrevistas ou ter atividades políticas e mantém o foco em sua defesa na Lava Jato. A esses poucos interlocutores, nega com ênfase as denúncias e diz ter enviado à Justiça provas da prestação dos serviços.Além disso, sempre aproveita para rechaçar o julgamento do mensalão reafirmando que a compra de apoio parlamentar não existiu. “Aquilo era dinheiro para campanha e dívidas de campanha”, repete. 

Os amigos que visitam Dirceu percebem no ex-ministro os efeitos dos meses na cadeia tanto no físico quanto no humor. Afirmam que ele tem reclamado com frequência da falta de dinheiro, garantindo que vive atualmente apenas com R$ 4 mil que recebe no escritório e o salário de aproximadamente R$ 12 mil da J.D. Assessoria e Consultoria – que deve encerrar as atividades em seis meses com dívidas de mais de R$ 1 milhão, segundo relatos.Dirceu tem alegado também que os milhões recebidos desde que deixou o governo, em 2005, se foram na defesa política e jurídica do mensalão e nas atividades de consultoria. Foram mais de 300 viagens pelo Brasil e 128 a 23 países do exterior entre 2005 e 2013. O ex-ministro tem afirmado ainda que parte do seu patrimônio será colocada à venda para pagar as dívidas da empresa. “Não posso mais trabalhar no Brasil”, disse ele a uma pessoa próxima. SECUNDÁRIO.

Embora esteja formalmente afastado da política, Dirceu acompanha de perto as movimentações no PT. Para ele, o partido hoje tem papel secundário na política nacional devido ao protagonismo do PMDB no Congresso, mas nem de longe está morto. O ex-ministro cita como exemplo o PSOE espanhol, que deixou o governo em 1996 sob denúncias de corrupção e colaboração com o terrorismo, chegou a ser descartado como opção de poder, mas voltou com força em 2003. Para Dirceu, o processo de reorganização do PT “é coisa para 4, 6 ou 8 anos”. Ele prevê que em 2016 o partido conquiste menos de 10% dos votos nas eleições municipais, uma redução em relação aos 13% alcançados em 2012. 

  
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Empresário brasileiro foi responsável pelo transporte de cocaína das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) da Venezuela para Honduras



A organização criminosa chefiada pelo empresário brasileiro foi responsável pelo transporte de cocaína das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) da Venezuela para Honduras, onde toneladas de drogas foram entregues aos cartéis mexicanos de Sinaloa e Los Zetas. O grupo comprou códigos de identificação venezuelana controle de tráfego aéreo para evitar derrubar o avião. Cada voo custa a organização criminosa até US $ 400.000 em subornos para militares venezuelanos.

a Repressão de Narcóticos Bureau Estado Superintendente da Polícia Federal (PF) na terça-feira emitiu 13 mandados de busca e apreensão nos estados brasileiros de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso. Propriedades imobiliárias e empresas -Real-além de contas bancárias foram apreendidas por um Tribunal Federal.

A investigação, que começou em 2012, já levou à apreensão em 2013 de um helicóptero com 445 quilos de cocaína no estado do Espírito Santo. O avião pertencia à companhia Limeira Participações, de propriedade do senador Zezé Perrella (PDT-MG). A terceira busca terminou a primeira fase da Operação Dona Barbara, a Polícia Federal.

De acordo com o relatório enviado por Rodrigo Levin, presidente da Suprema Corte, a investigação começou com o monitoramento de dois empresários brasileiros -Manoel Meleiro Gonsalez Ronald Roland. Estas pessoas estariam comprando aviões e preparando-os embarques da rota da cocaína da Venezuela para Honduras era apenas uma suspeita. Agentes começou objectivos de vigilância e seus aviões.


A pesquisa mostra negociações entre traficantes e militares da Venezuela descreveu as mensagens de celular de tráfego do Brasil para a Colômbia, Venezuela e Honduras. O grupo usou único telefone BlackBerry, acreditando que suas mensagens podem ser interceptadas pela polícia.

Em um deles, por exemplo, um homem acusado pela Polícia Federal de ser o líder da organização -o agricultor brasileiro Paulo Flores escreveu em 7:57 em 05 de setembro de 2013 o hondurenho José Erazo Cristian Espinosa, dizendo os aviões estavam à espera de "TVs de permissão" (códigos) para inserir o espaço aéreo venezuelano.
Suborno

Existem várias mensagens que mencionam os montantes dos subornos de até US $ 400.000 para os militares venezuelanos. A aeronave decolou de cidades do interior de São Paulo (MT), São Félix do Araguaia (TO) e Bacabal (MA). Antes de decolar, os pilotos receberam códigos de transponder um número que faz com que os aviões emitem um sinal para o vôo a ser identificado em detectores de radar da Venezuela.

A Polícia Federal disse que, ao tornar-se códigos, Força Aérea Venezuela sabia que o avião tinha pago subornos e, portanto, não derrubado, mesmo quando a polícia naquele país havia sido informado pela Polícia Federal brasileira sobre voo ilegal . A aeronave pousou em uma aldeia no estado de Zulia, perto da base militar em Maracaibo. Em pelo menos uma ocasião, os traficantes trocaram mensagens dizendo que tinha pago subornos adicionais de US $ 100.000 para manter o avião em um hangar do exército venezuelano.

Concessionárias citar um "coronel" e "geral" como contatos para pagamentos. Além disso, os aviões foram carregados com drogas trazidas pelas FARC da Colômbia. O venezuelano Euder Jaramillo Perdomo foi encarregado de cuidar da logística de embarques. Com outro transponder chave, o avião estava saindo para Honduras. Lá, o suborno à polícia foi de US $ 200.000 por voo. A droga foi então dado para os mexicano-a partir de 700 kg a 2,5 toneladas de cocaína.

Muitos aviões foram abandonados pelos pilotos em Honduras, alguns foram queimados para não deixar provas. Os pilotos estavam usando passaportes falsos de Honduras e Guatemala para voltar ao Brasil através da fronteira com o Paraguai.
Inocente

Estadão procurou as embaixadas da Venezuela e Honduras, mas não obteve resposta. Paulo Flores é um dos três acusados do grupo foi preso durante a investigação com 2,3 milhões em dinheiro. Flores, que possui sete companhias aéreas, diz que ele é inocente. Ronald e Roland Manuel Gonsalez respondeu em liberdade e chamar-se inocente.

Fonte: (aqui)

  
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PT festeja na TV a prisão de ‘gente importante’



O Partido dos Trabalhadores exibe em rede nacional de rádio e tevê mais duas inserções comerciais do lote a que tem direito neste primeiro semestre de 2015. Começaram a ser veiculadas neste sábado (6) e voltarão ao ar na próxima terça-feira (9). Numa das peças, o partido se jacta de ter ajudado a “reescrever a história do Brasil”. Ao enumerar as realizações dos seus 12 anos de poder, o partido que carregou o mensalão e o petrolão para o verbete da enciclopédia celebrou: “Mais gente importante pôde ser investigada e presa por corrupção do que em outros governos.”

Pelo que se observa no país do lado de fora do comercial do PT, o partido executou seu papel com tal empenho que forneceu até os condenados e os supeitos importantes que passaram ou ainda se encontram no xilindró. Pela penitenciária da Papuda passou toda a ex-cúpula do PT: José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, João Paulo Cunha… Pelos colchonetes da carceragem da PF no Paraná já passaram o tesoureiro João Vaccari Neto, diretores da Petrobras nomeados sob Lula e empreiteiros que lavaram propinas na caixa registradora do PT.
No segundo comercial, o PT se autoelogia por ter lutado sempre “do lado certo”. A começar pela luta contra a ditadura. A peça termina assim: “Agora, o PT está na luta contra a terceirização, que fere os direitos do trabalhador. E vai lutar até o fim, porque o PT continua do lado certo, ao lado do Brasil e dos que mais precisam.” O partido se absteve de esclarecer de que lado está nas restrições que Dilma Rousseff impõe aos trabalhadores na obtenção de direitos trabalhistas como o seguro desemprego e abono salarial.
Por tudo o que trombeteia em seus comerciais, o PT talvez devesse ampliar o pedaço do seu orçamento dedicado ao marketing. Depois de tantos anos no poder, a propaganda é o melhor que o partido consegue fazer. Nos comerciais do PT, a realidade está cada dia mais inacreditável.
  
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Entre a propaganda e a verdade: a história secreta da Ideologia de Gênero




David Reimer, vítima das loucuras dos ideólogos de gênero. Suicidou-se em 2004.


Uma propaganda é capaz de fazer o certo parecer errado e o errado parecer certo. O caso da Ideologia de Gênero não foge à regra
Uma peça publicitária só pode ser bem-sucedida se souber cativar o público com as palavras e as imagens certas. A linguagem simbólica exerce enorme influência sobre o homem. Todas as grandes empresas, partidos políticos e meios de comunicação têm, por de trás de sua figura pública, um afiado esquema de marketing. "Um bom governo sem propaganda dificilmente se sai melhor do que uma boa propaganda sem um bom governo", dizia o ministro da comunicação nazista Goebbels. É fato. E a experiência do último século é a prova cabal de como ideologias malignas podem conquistar o apoio das massas, apelando a jargões risíveis porém populares.
Ideologia de Gênero é uma grande peça publicitária. Apoiada pelo discurso dos "direitos sexuais", da "tolerância" e da "misericórdia", palavrinhas politicamente corretas e além de qualquer suspeita, muitos são levados a considerá-la algo inofensivo ou mesmo um grande progresso para a civilização. Aquele que a ela se opõe, por outro lado, é visto como pessoa antiquada, de visão obtusa e reacionária, ainda que salte "aos olhos a profunda falsidade dessa teoria". Foi também assim que rotularam a imprensa judia quando esta denunciou as obscenidades do nacional-socialismo, logo que Hitler subiu ao poder. Ora, quem, em sã consciência, se posicionaria contra um projeto político que apenas visava a "reconstrução" da Alemanha? De maneira análoga, como é possível se opôr à felicidade daqueles que desejam a mudança de sexo?

Uma boa propaganda não somente convence, como também modifica a história. O passado secreto da Ideologia de Gênero está longe de ser misericordioso, tolerante e feliz. Tudo começou na década de 1950, nas clínicas universitárias. Neste período, inúmeras cirurgias de mudança de sexo (precisamente de homem para mulher) foram realizadas de forma experimental. Na década de 1970, quando vieram os resultados científicos de todas aquelas experiências, não havia qualquer índice de que o procedimento fosse seguro. Pior. As evidências de que se tratasse de algo nocivo eram gritantes. As clínicas decidiram não mais realizar aquele tipo de operação. But where there's a will there's a way.
Três pesquisadores decidiram levar adiante o projeto: Dr. Alfred KinseyDr. Harry Benjamin e o psicólogo John Money. O currículo destes três paladinos da Ideologia de Gênero não é nada honroso.
Dr. Alfred Kinsey, um biólogo e sexólogo cujo legado dura ainda hoje, acreditava que todos os atos sexuais eram legítimos — incluindo pedofilia, bestialidades, sadomasoquismo, incesto, adultério, prostituição e orgias. A fim de obter dados para suas pesquisas, Kinsey autorizou experimentos horríveis em bebês e crianças pequenas. Seu intuito principal era justificar a opinião de que crianças de qualquer idade teriam prazer com o sexo — ele chegou a advogar a normalização da pedofilia. O transexualismo entrou em sua agenda quando foi apresentado ao caso de um homossexual que queria tornar-se uma garota. Kinsey consultou um conhecido seu, um endocrinologista chamado Harry Benjamin. Benjamin conhecia bem os travestis (homens que se vestem de mulher). Assim, ambos viram uma oportunidade para mudar aquele rapaz fisicamente, para além da roupa e da maquiagem. Os dois tornaram-se colaboradores profissionais no primeiro caso do que Benjamin mais tarde chamaria "transsexualismo".
Benjamin pediu a vários psiquiatras que avaliassem o rapaz quanto à possibilidade de uma cirurgia para feminilizar sua aparência. Os médicos não chegaram a um consenso. Mas isso não pôde pará-lo. Por sua própria conta, Benjamin começou a dar hormônios femininos ao garoto. Levaram-no para a Alemanha e lá o operaram parcialmente. Benjamin, por sua vez, perdeu todo contato com seu paciente, tornando qualquer acompanhamento a longo prazo impossível.
O terceiro co-fundador do hoje movimento transgênero foi o psicólogo Dr. John Money, um dedicado discípulo de Kinsey e membro do grupo de pesquisas transexuais, chefiado por Benjamin.
O primeiro caso transgênero de Money veio em 1967, quando foi consultado por um casal canadense, os Reimers, para que reparasse uma circuncisão mal-feita no filho deles de dois anos, David. Sem qualquer razão médica, Money lançou-se em um experimento para fazer fama por conta própria e avançar suas teorias sobre gênero, não importando as consequências para a criança. Disse aos perturbados pais que o melhor caminho para assegurar a felicidade de David era mudar cirurgicamente sua genitália de masculino para feminino e educá-lo como uma garota. Como muitos pais fazem, os Reimers seguiram a orientação do doutor, e David foi rebatizado de Brenda. Money assegurou aos pais que Brenda se adaptaria a ser uma menina e que ela nunca saberia a diferença. Ademais, pediu ao casal que mantivesse aquilo em segredo. E assim se fez — pelo menos por um tempo.
Médicos ativistas iguais ao Dr. Money sempre buscam a fama primeiro, especialmente se controlam a informação que a mídia divulga. Money jogou um jogo de "prenda-me se for capaz", divulgando o sucesso da mudança de gênero do garoto para comunidades médicas e científicas e construindo sua reputação como um dos principais especialistas no emergente campo da mudança de gênero. Levou décadas até que a verdade fosse revelada. Na verdade, a adaptação de David Reimer para ser uma garota foi completamente diferente dos relatórios brilhantes inventados por Money para os artigos dos jornais. Aos 12 anos, David estava severamente depressivo e recusava-se a voltar a ver Money. No desespero, seus pais quebraram o segredo e lhe contaram a verdade sobre a "mudança de gênero". Aos 14 anos, David decidiu submeter-se a uma nova cirurgia para viver como garoto.
Em 2000, aos 35 anos, David e seu irmão gêmeo finalmente expuseram os abusos sexuais aos quais o Dr. Money os havia imposto na privacidade de seu escritório. Os rapazes contaram como Dr. Money tirava foto deles nus quando tinham apenas sete anos de idade. Mas fotos não eram o suficiente para Money. O pedófilo doutor também os forçou a terem relações sexuais incestuosas um com o outro.
As consequências dos abusos de Money foram trágicas para os dois garotos. Em 2003, apenas três anos após seu passado de tortura ter se tornado público, o irmão gêmeo de David, Brian, morreu de overdose. Pouco tempo depois, David também cometeu suicídio. Money, por sua vez, foi finalmente exposto como um farsante. Mas isso não ajudou a amenizar o luto da família, cujos gêmeos agora estavam mortos.
Certamente, nenhum jornal secular ou programa de TV, quando estiver em pauta a chamada Teoria de Gênero, revelará esses episódios expostos acima ao público. De fato, reina aquilo que Pio XI denominou, certa vez, de conspiração do silêncio, pois "não se explica facilmente como é que uma imprensa, tão ávida de esquadrinhar e publicar até os mínimos incidentes da vida cotidiana", pode calar-se tão vergonhosamente sobre tais coisas. Vários estudos feitos por ex-discípulos de Kinsey e Money comprovam a perniciosidade da Ideologia de Gênero, principalmente das cirurgias de mudança de sexo. Charles Ihlenfeld, um endocrinologista que trabalhou por seis anos com o Dr. Benjamin, chegou a declarar publicamente: "Há muita insatisfação entre as pessoas que fizeram a cirurgia... Muitas terminam em suicídio" — como no caso dos gêmeos Reimers.
Não se iludam com propaganda, não se iludam com promessas, não se iludam com mentiras. AIdeologia de Gênero é uma farsa. E das mais grosseiras.
Com informações de: LifeSiteNews.com | Por Equipe CNP


VEJAM MAIS SOBRE:

1º - Entre a propaganda e a verdade: a história secreta da Ideologia de Gênero (aqui

2º - IDEOLOGIA DE GÊNERO NA PRÁTICA: Dr. Money e o Menino Sem Pênis. Estagiários cortam pênis de bebê ao invés de cordão umbilical (aqui

3º - O paradoxo da igualdade: Ideologia de Gênero a Lavagem Cerebral (aqui

4º - Professora é expulsa de escola pública por discordar da ideologia de gênero (aqui)

5º - 
Documentário expõe farsa do gênero na Noruega. Padre Paulo Ricardo Denuncia a Ideologia de Gênero na Câmara dos Deputados em Brasília - DF 
(aqui)


6º 
- PERFIL GAY. FALTA MAIS DECÊNCIA E CORAGEM E MENOS COR NO FACEBOOK (aqui)
Apoiar com arco-iris no Facebook é fácil. Quero ver apoiar dando o rabo.
ATÉ O LÍDER MÁXIMO DOS COMUNISTAS COLORIU A FOTO DELE
  
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Lula se reuniu com delator do petrolão sobre Pasadena

O diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, e o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião sobre o projeto do complexo petroquímico do Rio de Janeiro, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF) - 28/03/2006(Ed Ferreira/Estadão Conteúdo)
Documento da Petrobras indica que ex-diretor Paulo Roberto Costa esteve com ex-presidente no Palácio do Planalto para tratar da compra de refinaria-sucata no Texas – prejuízo foi de US$ 792 milhões

Documento de uma auditoria interna da Petrobras indica que o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, condenado pelos desvios de dinheiro no escândalo do petrolão, viajou a Brasília (DF) para se reunir com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006 com o objetivo de tratar da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), um mês antes de a controversa compra da planta de refino ser autorizada. Segundo auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), a aquisição causou prejuízo de 792 milhões de dólares aos cofres públicos.
A agenda consta de relatório intitulado "Viagens Pasadena", no qual a companhia lista deslocamentos feitos por seus funcionários e executivos, no Brasil e no exterior, em missões relacionadas ao negócio, considerado um dos piores da história da petroleira.
Conforme o documento, o encontro entre Lula e Costa se deu em 31 de janeiro daquele ano, no Palácio do Planalto, exatos 31 dias antes de o Conselho de Administração da Petrobras, na época chefiado pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, dar aval à aquisição de 50% da refinaria. O ex-presidente nunca admitiu participação nas tratativas para a aquisição.
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A conversa foi inscrita na agenda de Lula apenas como "Reunião Petrobras". Mas o Planalto não descreveu, na época, quais foram os participantes. O relatório mostra que Paulo Roberto Costa, tratado por Lula como "Paulinho", ficou em Brasília dois dias e retornou em 1º de fevereiro ao Rio de Janeiro. O motivo registrado foi "reunião com o presidente Lula".
O ex-presidente Lula afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que "a reunião com a Petrobras" foi "há mais de nove anos" e "não tratou de Pasadena". Ele não informou, contudo, qual foi, então, a pauta debatida. A assessoria de Lula sustentou ainda que o ex-presidente nunca teve uma conversa "particular" Paulo Roberto Costa e que, na ocasião, o encontro "teve a presença" do ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli.
A relação de viagens mostra que Gabrielli foi a Brasília no mesmo período para "reunião no Palácio do Planalto". Ele disse, porém, não se recordar do compromisso e que, não necessariamente, estava no prédio da Presidência para falar com Lula naquele dia. "Não me lembro dessa reunião", afirmou. "Duvido que tenha acontecido isso", disse Gabrielli, alegando que Costa "não tinha nada a ver com Pasadena".
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O documento da Petrobras foi produzido para subsidiar as investigações da comissão interna que apurou irregularidades na compra de Pasadena. Além da viagem de Costa a Brasília, constam outros 209 deslocamentos de profissionais da estatal, ligados à aquisição e à gestão da refinaria americana, entre março de 2005 e fevereiro de 2009.
Não há menção à agenda do ex-diretor de Abastecimento com Lula no relatório final da comissão, que responsabiliza pela compra, além do próprio Costa, o ex-diretor de Internacional Nestor Cerveró, Gabrielli e outros dirigentes da época. O ex-diretor não foi questionado sobre o encontro quando, em agosto do ano passado, a comissão enviou a ele um questionário sobre sua participação na compra de Pasadena. Costa respondeu aos questionamentos quando cumpria prisão preventiva em Curitiba (PR).
Acusado e já condenado por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, Costa ficou preso de março a maio e de junho a setembro do ano passado na carceragem da Polícia Federal na capital paranaense. Em setembro, após firmar um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato, ele foi encaminhado para prisão domiciliar, no Rio de Janeiro.
Aos investigadores, o ex-diretor confessou, entre outras irregularidades, ter recebido propina de 1,5 milhão de dólares para não atrapalhar a compra de Pasadena, feita em duas etapas, entre 2006 e 2012, ao custo de 1,2 bilhão de dólares. O prejuízo apontado pelo TCU é de quase 70% do valor pago.
A presidente Dilma alega que só aprovou a compra dos primeiros 50% da refinaria, em 2006, porque desconhecia aspectos prejudiciais do negócio. Em março do ano passado, ela justificou que, ao tomar a decisão, se embasou num relatório técnico e juridicamente falho, apresentado por Cerveró ao Conselho de Administração, que não citava duas cláusulas.
Uma delas, a Marlim, garantia rentabilidade mínima de 6,9% ao ano ao Grupo Astra Oil, sócio da Petrobras no empreendimento, mesmo que a refinaria fosse deficitária. A outra (Put Option) assegurava à parceira o direito de vender sua parte à estatal em caso de desacordo.
Em nota enviada na quarta-feira, o Palácio do Planalto reiterou que Dilma só foi informada da omissão sobre a cláusula Marlim no parecer em junho de 2008, em outra reunião do colegiado. E que não tratou de Pasadena, quando ministra, com Lula. "A ministra-chefe da Casa Civil não tratou da compra da refinaria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva", afirmou. O advogado de Costa, João Mestieri, não se pronunciou.
  
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PARECE IRREAL, MAS É VERDADE




- Se atravessar a fronteira da Coreia do Norte ilegalmente, será condenado a 12 anos de trabalhos forçados.


- Se atravessar a fronteira do Irã ilegalmente, será detido sem limite de prazo.

- Se atravessar a fronteira do Afeganistão ilegalmente, será alvejado.

- Se atravessar a fronteira da Arábia Saudita ilegalmente, será preso.

- Se atravessar a fronteira chinesa ilegalmente, nunca mais ninguém ouvirá falar de você.

- Se atravessar a fronteira venezuelana, será considerado um espião a serviço dos EUA e o seu destino está traçado.

- Se atravessar a fronteira cubana ilegalmente, será colocado no paredão e fuzilado.

- Se atravessar a fronteira americana ilegalmente, será preso e deportado para o seu país. Se for na fronteira mexicana você poderá ser caçado a tiros, durante a travessia, por patriotas americanos e nada vai a conceder com eles.

Mas, se você entrar por alguma fronteira do BRASIL ilegalmente... receberá espontaneamente:

- Um abrigo;
- Se for de países promotores do terrorismo islâmico não vai precisar nem de visto;
- Um trabalho;
- Cartão Cidadão (INSS) de Saúde;
- Segurança Social;
- Crédito Familiar;
- Cartões de Crédito;
- Renda de casa subsidiada pela CDHU ou empréstimo bancário para a sua compra;
- Escolaridade gratuita;
- Serviço Nacional de Saúde gratuito;
- Se for de esquerda, chance de um emprego no governo federal;
- Será enquadrado no sistema de cotas e excluirá um brasileiro;
- Poderá ser um representante no Parlamento;
- Ou até mesmo fundar o seu próprio partido político!
- Receberá mensalmente varias Bolsas-ESMOLA;
- Receberá cidadania brasileira; 

E, por último, mas não menos importante:
- Poderá invadir propriedades urbanas e rurais;
- Poderá se manifestar nas ruas e até queimar a nossa bandeira!...
Mas, se eu quiser impedi-lo, serei considerado politicamente incorreto e racista!
E, preconceituoso...!!!! É pouco? Serei processado:
A lei 7716, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Nesse caso, será por preconceito de origem nacional.


Sem dúvida que parece irreal, mas é a mais pura das verdades!

E o pior de tudo: o povo paga essas contas!


Ruy Barbosa tinha razão quando dizia:

"Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando se a BURRICE é uma CIÊNCIA".

  
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Proibição do véu aprofunda sectarismo religioso na França

Malek Layouni não estava pensando no islã ou em seu véu quando levou seu filho de nove anos a um parque de diversões perto de Paris. Mas, no fim, era só isso que importava.

Funcionários a pararam a caminho dos brinquedos, citando normas que proíbem cães, pessoas alcoolizadas e símbolos religiosos.Layouni ainda cora quando recorda a humilhação de ser barrada diante de amigos e vizinhos e de não ter resposta a dar a seu filho, que não parava de lhe perguntar: "O que foi que fizemos?" Mais de dez anos depois de a França ter aprovado sua primeira lei contra o uso do véu, proibindo meninas de usá-lo em escolas públicas, o assunto tornou-se uma das questões mais voláteis nas tensas relações do país com sua crescente população muçulmana.
Políticos franceses de direita ou centro continuam a defender novas medidas para negar o acesso de mulheres que usam véus a empregos e instituições educacionais. Frequentemente, eles dizem que o fazem em nome da ordem pública ou da laicidade, termo usado pelos franceses para designar a separação entre religião e Estado.

Porém, críticos das leis dizem que esses esforços incentivam a discriminação contra muçulmanos. O resultado é o aumento da impressão de muitos muçulmanos de que a França, que celebra feriados cristãos nas escolas públicas, pratica o racismo de Estado. Para alguns críticos, a proibição do véu também atende aos interesses de alguns islâmicos que querem aprofundar as divisões entre muçulmanos e não muçulmanos no Ocidente.

A França aprovou duas leis: uma, em 2004, proíbe o uso do véu nas escolas públicas primárias e secundárias; outra, promulgada em 2011, proíbe o uso do véu facial completo, usado por apenas uma fração minúscula da população.

Muçulmanas devotas na França dizem que a discussão constante sobre novas leis as converteu em alvo de insultos, cuspes e empurrões nas ruas.

Não é de hoje que a França, onde os muçulmanos compõem 8% da população, demonstra mal-estar diante de muçulmanas que cobrem a cabeça -comportamento que segue os ensinamentos do Alcorão sobre modéstia.

Nos últimos anos, porém, os líderes franceses vêm sendo motivados por vários fatores, incluindo a ascensão da extrema direita e o fato de que extremistas muçulmanos nascidos e criados na França lançaram dois dos piores ataques sofridos no país, incluindo o ataque ao jornal satírico "Charlie Hebdo".

Muitos líderes franceses dizem que a proibição do véu facial completo é necessária por razões de segurança, observando que a Bélgica aplica medida semelhante.  Eles afirmam que a proibição do véu nas escolas se deve à defesa da laicidade (e que solidéus, crucifixos grandes e outros símbolos religiosos são igualmente proibidos).

O conceito de laicidade foi desenvolvido durante a Revolução Francesa com o objetivo de limitar a influência da Igreja Católica.

Recentemente, porém, especialistas dizem que ele se converteu na bandeira da direita, que o redefiniu como arma para defender as tradições francesas contra algo que muitos veem como a influência assustadora de uma população muçulmana crescente.

A lei francesa que proíbe os véus que cobrem todo o rosto vem sendo problemática. Nos três anos desde que entrou em vigor, foram emitidas apenas cerca de mil multas, cujo valor pode chegar a €150. Parece que várias mulheres se divertem incitando a polícia. Uma já recebeu mais de 80 multas. Poucas pagam. 

Um rico empresário argelino criou um fundo para pagar qualquer multa emitida.
Muitos muçulmanos franceses ironizam a lei, dizendo que turistas ricas do Oriente Médio que usam véu facial completo podem passear na avenida Champs-Elysées ou tirar férias na Côte d'Azur sem serem multadas. Dizem também que a discussão constante sobre as leis do véu deixam muitas pessoas confusas em relação ao que é ou não ilegal.

Defendendo a proibição de mulheres com véus, Richard Trinquier, prefeito de Wissous, disse a um tribunal que estava defendendo o compromisso da França com o secularismo. De acordo com relatos de jornais, o prefeito disse que a presença de símbolos religiosos em público está se tornando "um obstáculo à convivência".

O juiz que julgou o caso em Wissous discordou, e o parque acabou sendo liberado para Malek Layouni. No entanto, o acontecimento a deixou traumatizada e dividiu a pequena cidade.

Depois do julgamento, o movimento na casa de chá de Layouni e seu marido diminuiu. Neste ano, eles fecharam o estabelecimento e se mudaram para outra cidade.

Colaboraram AYA KORDY e LAURE FOURQUET, de Paris

Islã Um panfleto real... divulgado nos bairros com grande concentração de imigrantes muçulmanos na Europa


 
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Preso suspeito de esfaquear estudante em trem da SuperVia


Michael Douglas, na delegacia Foto: Guilherme Pinto / Extra Ana Carolina Torres


Michael Douglas Gonçalves da Silva, de 19 anos, foi preso, na manhã desta terça-feira, por volta das 6h, em Comendador Soares, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, por policiais da 56ª DP (Comendador Soares). Ele estava na casa da avó, na Rua Tapajós, quando foi detido pelos agentes. As equipes chegaram até ele após receber uma denúncia anônima. Michael, conhecido como MK, é suspeito de esfaquear o estudante Pedro Arthur Britto Santa Cruz, de 18 anos, durante um assalto no último sábado. O suspeito foi flagrado por câmeras de segurança da SuperVia quando fugia correndo, com o celular da vítima numa das mãos.

Michael está sendo levado para a Cidade da Polícia, no Jacarezinho, e de ser apresentado à imprensa ainda nesta manhã.


Pedro Arthur foi atingido por três facadas Foto: Reprodução

O estudante foi abordado por volta das 11h30m, quando ia de casa, em Marechal Hermes, na Zona Oeste do Rio, para o Colégio Pedro II, em São Cristóvão, na Zona Norte da cidade, onde estuda. Além de ter o celular levado pelo assaltante, o rapaz foi atingido por três facadas — duas no braço e uma no ombro. Pedro foi socorrido no Hospital Salgado Filho, no Méier, e submetido a cirurgia.


Michael Douglas Gonçalves da Silva, o MK, deixa correndo o vagão após cometer o crime Foto: Divulgação / Polícia Civil

Pedro corre o risco de ficar com os movimentos finos — como os responsáveis pela escrita — da mão esquerda prejudicados após o esfaqueamento. De acordo com o tio do rapaz, o professor de história Christiano Britto Monteiro, um nervo responsável pela precisão motora dos dedos foi cortado.


Réu em processo por roubo

Desde novembro do ano passado, Michael Douglas, de 19 anos, comparece todo dia 5 ao Fórum de Madureira para cumprir uma determinação judicial. Em julho de 2014 ele foi preso em flagrante e, a partir daí, tornou-se réu num processo por roubo. Em novembro, teve liberdade concedida pelo juiz Marcelo Oliveira da Silva.

De acordo com a delegada Cristiane Carvalho, a identificação de Michael só foi possível graças a uma informação passada pelo Disque-Denúncia (2253-1177): o bandido flagrado pelas câmeras de segurança da estação foi apontado como um homem com o apelido MK. A partir de buscas em fotografias do banco de dados da Polícia Civil, os agentes conseguiram identificar Michael, que já tinha cinco anotações criminais por roubo, furto, ameça e lesão corporal — a primeira com 17 anos.

  
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